11/03/2015

Programação

  JAIR MIRANDA:  2 Horas > ROCK NACIONAL, 5 Horas > LENTA INTERNACIONAL, 8 Horas > FUNK, 11 Horas > ESPECIAL MARVIN GAYE, 14 Horas > LENTA INTERNACIONAL, 17 Horas > POP INTERNACIONAL, 20 Horas > DISCO, 23 Horas > ROCK INTERNACIONAL   
 SERGIO LIMA:  1 hora > MPB, 4 horas > POP INTERNACIONAL, 7 horas > MPB, 10 horas > ANTIGOS PAGODES, 13 horas > VARIAS, 16 horas > DISCO, 19 horas > ANTIGOS PAGODES, 22 horas > HOUSE
 DANIEL FRANCO :   3 horas > FUNK, 6 horas > DISCO, 9 horas > HOUSE, 12 horas > POP INT., 15 horas > MISTO, 18 horas > VARIADAS, 21 horas > VARIADAS, 0 hora > LENTAS 

MPB, ROCK NACIONAL, POP INTERNACIONAL, DISCO, HOUSE, BLACK MUSIC, ROMANTICAS  E MUITO MAIS, VOCÊ OUVE AQUI NA ESTÚDIO DJS.  

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Bate papo

RPM


Revoluções por Minuto, também conhecida somente por RPM é uma banda de rock brasileira surgida em 1983, tendo sido uma das mais populares do país nos anos de 1984 a 1987. Foi uma das bandas mais bem sucedidas da história da música brasileira. Na segunda metade dos anos 80, conseguiram bater todos os recordes de vendagens da indústria fonográfica brasileira. A visão crítica e bagagem cultural do letrista Paulo Ricardo foi um argumento de marketing na vendagem dos discos da banda. A banda vendeu mais de 5 milhões de discos em sua carreira.
 Tudo começou em 1980, em São Paulo, quando Paulo Ricardo namorava Eloá, que morava em frente à casa onde Luiz Schiavon ensaiava com May East. O casal resolveu um dia visitar os vizinhos, que estavam num ensaio crucial que decidiam entre cantar em inglês ou português. Paulo Ricardo deu seu voto, opinando pelas letras em português e assim conheceu Luiz Schiavon. Neste dia conversaram muito sobre música. Paulo estava começando sua carreira como crítico musical e Schiavon era um pianista clássico, que buscava um novo caminho, mais popular, mas sentiu dificuldade em encontrar alguém. Foi assim que Paulo recebeu o convite para integrar o "Aura", uma banda de jazz-rock que ainda tinha Paulinho Valenza na bateria. Depois de três anos de ensaios e nenhum show, Luiz encantou-se pela música eletrônica e pela tecnologia de novos sintetizadores, enquanto Paulo decidiu morar na Europa – primeiro na França e depois em Londres, de onde escrevia sobre novidades musicais para a revista Somtrês e se correspondia com frequência com Schiavon. Este choque de personalidades impulsionou a criação do RPM depois que o trabalho da dupla foi retomado em fins de 1983, já em São Paulo.
 Juntos, criaram as primeiras canções. As primeiras foram "Olhar 43", "A Cruz e A Espada" e a música que batizara a banda que ali nascia: "Revoluções por Minuto". Gravaram uma fita demo destas músicas com uma bateria eletrônica e encaminharam à gravadora CBS, que considerou-as ambíguas e difíceis de tocar nas rádios.

 O nome 45 RPM (45 rotações por minuto) foi sugerido inicialmente em uma lista de nomes feita por uma amiga. Schiavon e Paulo gostaram do nome, mas tiraram o 45 e mudaram o Rotações por Revoluções. Convidaram o guitarrista Fernando Deluqui (ex-guitarrista da cantora May East, ex-integrante da Gang 90 e as Absurdettes) e o baterista Junior Moreno, na época com apenas 15 anos e impedido de fazer futuras excursões com a banda. Posteriormente, devido aos estudos abriu mão das baquetas sendo substituído por Charles Gavin (ex-Ira!, futuro baterista dos Titãs) para completar o grupo. Já batizados de RPM, conseguiram um contrato com a gravadora Sony Music, com o compacto de 1984, que viria com as faixas "Louras Geladas" (a música virou um hit das danceterias e das paradas de sucesso das rádios) e "Revoluções por Minuto" (que foi censurada na época). "Louras Geladas" caiu no gosto do público de todo o país e levou a banda a gravar o seu álbum de estreia, já com o baterista Paulo P.A. Pagni (ex-Patife Band), que entrou para o RPM como convidado, no meio da gravação do LP, o que explica a sua ausência na capa do disco "Revoluções Por Minuto". Charles Gavin havia saído do grupo para se integrar aos Titãs.
 No mês de maio chega às lojas Revoluções Por Minuto, no vácuo de um país ainda perplexo com a morte de Tancredo Neves. O misto de paixão platônica e pretensa declaração de amor de "Olhar 43" emplaca nas rádios e abre caminho para que outras faixas, mais politizadas e/ou conceituais, façam o mesmo. As faixas do disco tratam também de temas como política internacional e transformações sócio econômicas. As músicas são marcadas pela forte presença da bateria eletrônica e pelo clima soturno dos arranjos de Luiz  Schiavon. O sucesso do álbum é tanto que o RPM emplaca rapidamente uma sequência de hits no rádio (oito entre as onze faixas do álbum) e chega à marca de 100.000 LPs vendidos (disco de ouro). Revoluções por Minuto chegou a vender 300 mil cópias.

Logo depois dos primeiros shows de divulgação, o RPM fecha contrato com o megaempresário Manoel Poladian, que procurava uma banda em ascensão no rock brasileiro para o seu elenco de artistas platinados de MPB. Os costumeiros palcos das danceterias são trocados por uma megaprodução, com direito a Ney Matogrosso assinando luz e direção, canhões de raio laser e multidões espremidas em ginásios e estádios. A esta altura, Paulo Ricardo já é sex symbol, estampa diversas capas de revistas e enlouquece garotas histéricas.
 Sem futuros hits na manga e para manter a banda em alta, Poladian, músicos e gravadora lançam em julho de 1986, um novo álbum, com parte do registro de dois shows da histórica turnê. O repertório de Rádio Pirata Ao Vivo traz quatro gravações inéditas (sendo duas covers) e cinco faixas de Revoluções Por Minuto. Com a ajuda dos preços congelados do Plano Cruzado, 500 mil cópias são vendidas antecipadamente. As vendas de Rádio Pirata Ao Vivo disparam e chegam a 2,7 milhões. O RPM transforma-se na banda de maior vendagem da indústria fonográfica nacional até então. O sucesso foi tanto que, no mesmo ano, o grupo foi o tema principal de uma edição integral do programa jornalístico Globo Repórter, com reportagem de Pedro Bial.
 Porém, o vocalista Paulo Ricardo passou a ser conhecido apenas como sex symbol e procurado e visto por jornalistas e fãs como se fosse modelo e não músico.
 Mesmo com todo o sucesso no Brasil e em países como França e Portugal, a banda passava por uma situação difícil.
 Em junho, houve o lançamento oficial de um disco mix, intitulado RPM & Milton, com a participação do cantor Milton Nascimento.
 O fracasso do projeto RPM Discos, um selo próprio do grupo, acabou causando conflitos entre seus integrantes. Chegou-se a produzir um LP com o grupo paulista Cabine C (liderado pelo ex-Titã Ciro Pessoa), que prensado e distribuído pela RCA, foi um grande fracasso comercial. Ainda em 1987, Paulo Ricardo, Fernando, Schavion e P.A. anunciaram a separação oficial do grupo.
 O grupo retomou as atividades em 1988, com o álbum "RPM" (mais conhecido como Quatro Coiotes), com uma tiragem inicial de 250 mil cópias. Na gravadora, o RPM ainda tinha destaque, pois chegara a empatar com Roberto Carlos em termos de vendagem, ainda a maior fonte de receita da empresa.
 Separados há mais de seis meses, a banda ressurgia aparentemente mais amadurecida, com um disco basicamente com base na percussão (do brasileiro Paulinho da Costa, radicado nos EUA). O som é estritamente alto, com o instrumental sobrepondo-se às letras (todas, exceto "Ponto de Fuga", de Paulo Ricardo). Destacam-se também o erotismo de A Dália Negra e também a critica social de O Teu Futuro Espelha Essa Grandeza, com participação de Bezerra da Silva. O disco contou com tiragem inicial de 250 mil cópias (na época, disco de platina), que foram bem vendidas. Apesar disso, o número era um fracasso para os padrões do RPM, que se separa novamente.
 O grupo ainda viria a realizar a regravação de "A página do relâmpago elétrico", de Ronaldo Bastos e Beto Guedes, para o disco/tributo ao compositor Ronaldo Bastos, intitulado "Cais", lançado pela Som Livre, em 1989.
 Apesar de não contar com o tecladista Luiz Schiavon e com o baterista Paulo P.A. Pagni, este disco é considerado por muitos como o terceiro disco de estúdio da banda. Com Paulo Ricardo (voz e baixo), Fernando Deluqui (guitarras), Marquinho Costa (bateria) e Franco Júnior (teclados), este é o disco mais pesado da banda. Sem a influência de Schiavon a banda aposta em guitarras pesadas e solos bem construídos por Deluqui. O disco, mesmo apresentando excelente qualidade musical, não refletiu o sucesso nos palcos e nas vendas. Muitas bandas do rock brasileiro dos anos 80 caíram no ostracismo, principalmente com o fenômeno da música sertaneja e do axé music. Após a malfadada turnê do disco, Paulo e Fernando resolveram seguir caminhos diferentes. O guitarrista gravaria um disco solo e, em 1995, tocaria com os Engenheiros do Hawaii. Paulo Ricardo, por sua vez, trilharia os caminhos da MPB.
 Em 2001, os quatro músicos do RPM se encontraram novamente para ensaiar, sem maiores pretensões, os antigos sucessos. Percebendo o entrosamento perfeito e a vontade de todos de estarem juntos novamente nos palcos, deram início ao retorno do RPM, inclusive com o retorno do empresário Manoel Poladian, considerado o "quinto coiote".
 Em 2001 é lançado o single "Vida Real", um cover da música "Leef" do Holandês Han van Eijk, o tema oficial da primeira edição do mundo do reality show Big Brother, que foi escolhido como tema de abertura da edição brasileira do mesmo.

A banda voltou à mídia com o CD e DVD MTV RPM 2002, gravado no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo, nos dias 26 e 27 de março de 2002. Além dos grandes sucessos, a banda apresenta canções inéditas, como Carbono 14, Rainha, Vem Pra Mim e Onde Está o Meu Amor (gravada em estúdio e incluída na trilha sonora da novela Esperança, da (Rede Globo). Destacam-se também as participações do músico pernambucano Otto, no instrumental Naja (incluído apenas no DVD); de Roberto Frejat, do Barão Vermelho, na regravação de Exagerado, sucesso de Cazuza; e a participação virtual de Renato Russo na canção A Cruz e a Espada. O CD vendeu mais de 300.000 mil cópias, obtendo o disco de platina.
 Em 2003, novamente com a MTV, participaram do projeto Luau MTV.
O grupo, com o sucesso do projeto da MTV, começou então uma nova turnê por todo o Brasil, que não durou muito tempo. Especulações dizem que a banda se separou após os outros integrantes descobrirem que Paulo Ricardo havia registrado todos os direitos em seu nome, iniciando uma disputa judicial pela marca RPM. Outros dizem que houve divergências quanto à sonoridade da banda.
 Ainda nessa época seria lançado um novo CD do RPM, porém, com as divergências quanto a banda, o projeto foi abandonado.
 Luiz Schiavon e Fernando Deluqui, juntamente com André Lazzarotto, lancaram o álbum LS&D (Viagem na Realidade) (2000 cópias foram lançadas). A música "Madrigal", que foi tema de abertura da telenovela Cabocla, foi bem executada.
 Paulo Ricardo e o baterista Paulo P.A. Pagni formaram a banda PR.5. Mesmo com o fracasso do cd Zum Zum, Paulo Ricardo lançou a música Eu Quero Te Levar.
 Paulo Ricardo lançou em 2006 o CD e DVD Acoustic Live, com covers de clássicos internacionais, como "Beautiful Girl" (INXS) e "Love Me Tender" (Elvis Presley). Nesse mesmo ano, no segundo semestre Paulo Ricardo, P.A e Luiz Schiavon tocaram juntos no programa Domingão do Faustão, um encontro memorável que relembrou grandes sucessos da banda RPM.
 Em 2007, Paulo lança o CD Prisma, com uma pegada pop rock com as faixas "Diz" e "A Chegada", contando com os membros do PR.5 como músicos de apoio, inclusive o baterista Paulo P.A. Pagni e a participação de Luiz Schiavon na música "O dia D, A hora H".
 Ainda em 2007, o grupo RPM tocou junto com todos os seus integrantes em São Paulo, com grande sucesso.
 A banda anunciou o lançamento de uma caixa com os 3 primeiros álbuns da banda e mais um CD com remixes, covers e faixas não lançadas, junto com o DVD Rádio Pirata - O Show, contendo o registro de um show realizado em Dezembro de 1986, em São Paulo, filmado pela Rede Globo.
 Em 2007 Fernando Deluqui lança o seu segundo disco solo intitulado de DELUX, um disco bem elaborado que conta com participação de Schiavon na composição da música "Chuva".
 Luiz Schiavon foi tecladista, maestro e diretor musical do programa Domingão do Faustão da Rede Globo de 2004 até 2011.
 No final do ano de 2010, Paulo Ricardo postou em seu Twitter que a banda irá se reunir para gravar um novo álbum em 2011. Schiavon também confirma a pretensão de retornarem, afirmando estarem vendo possibilidades para a volta aos palcos, já que sua banda no Domingão do Faustão não irá continuar em 2011.
 Dias após aos boatos, Schiavon confirma em seu twitter que a banda já está compondo para o novo álbum. Segundo Paulo Ricardo, a banda queria fazer um som que lembre bandas atuais que misturam rock com música eletrônica como Muse, The Killers, Blur, entre outros. Houve alguns boatos em relação ao produtor Liminha, que foi responsável pela produção de grande parte das bandas da década de 80 e 90, como Titãs, Os Paralamas do Sucesso, Ultraje a Rigor, Ira!, Kid Abelha, Cidade Negra, Chico Science & Nação Zumbi, O Rappa, entre outros. Mas o álbum foi produzido por Paulo e Schiavon. Além disso, os shows da turnê de divulgação do álbum contam com a direção de Ulysses Cruz. Nessa época, houve boatos que a banda iria se apresentar na quarta edição do Rock In Rio que aconteceu nos meses de setembro e outubro.
 A pré-estreia da Tour 2011, aconteceu no honrado evento de São Paulo "Virada Cultural". Um mês após esta apresentação, foi divulgado o título do álbum, chamado Elektra e foi disponibilizado quatro músicas para download no site oficial da banda.5 As canções, "Muito Tudo", "Crepúsculo" e "Ela é demais (pra mim)" apresentavam o tom do disco, mais voltado para a música eletrônica. A quarta canção, "Dois Olhos Verdes" é mais familiar ao som do RPM dos anos 80, e foi escolhida para ser o primeiro single.

Inicialmente a banda liberaria 4 faixas mensalmente no site oficial e lançaria o disco no meio do ano, mas a promessa não foi cumprida, e o álbum (junto com as canções até então desconhecidas) foi lançado apenas no dia 6 de dezembro. O álbum foi lançado pela Building Records em um formato duplo, sendo o segundo CD formado por remixes de algumas das faixas do álbum.
 O disco Elektra, além do flerte com a música eletrônica, também se apóia bastante nos arranjos de Luis Schiavon, que junto com os sintetizadores eletrônicos praticamente monopoliza a condução das canções. As letras são as mais leves de toda a discografia da banda, priorizando temas como amor e diversão - apenas duas canções, "Muito Tudo" e "Problema Seu" carregam um tema mais reflexivo.
 Desde o final de dezembro o álbum encontra-se na lista dos 40 álbuns mais vendidos no país.
 A estreia da nova turnê foi no dia 20 de maio de 2011, no Credicard Hall, em São Paulo. No entanto, no dia 15 de maio de 2011 a banda se apresentou no programa Domingão do Faustão. O RPM tem continuado a turnê desde então.
 Em novembro de 2012, a banda se apresenta no programa O Melhor do Brasil da Rede Record, sendo a primeira banda a tocar Ao Vivo no quadro Vai Dar Namoro, aonde o apresentador Rodrigo Faro não escondia sua empolgação, sendo que o mesmo se declarou fã da banda diversas vezes.
 Em dezembro de 2007, o livro "Revelações Por Minuto" foi lançado, contando os detalhes da trajetória da banda, desde seu início (1984) até o fim (1989). O livro foi promovido em uma grande coletiva de imprensa em São Paulo, contando com a presença do autor, Marcelo Leite de Moraes, e os quatro integrantes da banda.

24/02/2015

Phill Colins

 Nascia em Londres, no dia 30 de janeiro de 1951, Philip David Charles Collins, músico que fez parte do grupo de rock progressivo Genesis e foi vencedor do prêmio Grammy, em sua carreira solo.
Phil Collins nasceu e foi criado em Chiswick/Hounslow,Londres, filho de Winifred M. "June" (nascido Strange), uma agente teatral, e Greville Philip Austin Collins, um agente de seguros. Ele ganhou um kit de bateria de brinquedo no Natal, quando ele tinha cinco anos. Mais tarde, seu tio fez uma bateria improvisada que ele tocava regularmente. Collins cresceu rodeado por instrumentos mais completos comprados por seus pais. Ele tocava em canais de televisão e no rádio, e nunca aprendeu a ler e escrever a notação musical convencionalmente, em vez disso, ele usa um sistema que ele criou para si mesmo.
 Depois que Peter Gabriel deixou o Genesis em 1975, Collins assumiu os vocais. Esse foi o período de maior sucesso comercial da banda, que continuou através dos anos 80. Enquanto trabalhava tanto como vocalista quanto de baterista. No início do Genesis, Collins era baterista e fazia backing vocals para o líder do grupo, depois da saída de Gabriel, Phil Collins assumiu os vocais e o grupo tomou fôlego internacional, produzindo seus primeiros sucessos pelo planeta, como Follow You, Follow Me.

 Seu primeiro disco solo foi Face Value, em 1981, este disco cuja musica de trabalho foi In the air tonight alcançou grande exito nas paradas, os álbuns que se seguiram foram grandes sucessos de vendas e muitas músicas estiveram entre as mais ouvidas. Em 1984 compôs a canção Against oll odds para o filme Paixões Proibidas, no ano seguinte se apresenta no Live Aid e ao mesmo tempo trabalha na divulgação do terceiro álbum solo No Jacket Required, sua popularidade se acentua mais ainda nessa fase, se apresentando em numerosos programas de televisão, estrelando até episódios de uma serie chamada Miami vice. Em 1987 sai a primeira compilação em remix dos sucessos do álbum anterior, e no ano seguinte estrela o filme Buster sucesso de bilheteria que colocou duas canção no topo A groovy kind of love e Two hearts, e fechando a década em 1989 lança o álbum But seriously mais conceitual, pessoal, e mais maduro ajudado ainda com a faixa de trabalho Another day in Paradise foi o grande auge que atravessou todo os anos 80 e também a turnê Serious Hits Live começando em 1990.
 Apesar da enorme popularidade, as vendas dos discos de Collins começaram a decair nos anos 90 mais precisamente em 1993 época do álbum Both Sides onde devido seus problemas particulares refletem na concepção do disco o que não agradou aos que estavam acostumados com o som alegre, dançante e pop rock ja desenvolvido. Em 2003 ele anunciou que iria terminar sua carreira solo, fazendo uma turnê de despedida, lançado o DVD da turnê em 2004.
 Em 13 de Setembro de 2010, Phil Collins volta a gravar, com o lançamento do álbum Going Back, com faixas de standards da Motown Records e de Soul Music dos anos 60.
 Em Março de 2011, foi anunciado na imprensa que Phil Collins deixa a música para se dedicar integralmente a família.
Phil Collins anunciou que faria seu primeiro show após quatro anos longe dos palcos e talvez fizesse também uma apresentação com o filho Nicholas na bateria e ele próprio nos vocais mas devido a problemas de saúde não pôde ir. O músico seria o headliner do projeto beneficente Dreaming On The Beach Concert da fundação Little Dreams, fundada por sua ex-esposa Orianne Mejjati,Laura Pausini, Alejandra Guzmán e outros também participaram como “convidados especiais” do show, que aconteceu na Filmore Miami Beach, no dia 6 de dezembro.
 No primeiro semestre de 2014, Collins fez uma aparição surpresa na escola de seus filhos em Miami para cantar duas músicas. Foi a primeira vez que Collins se apresentou ao vivo desde sua aposentadoria, em 2011.
Além do breve retorno aos palcos, o britânico também se reuniu com a formação clássica de sua antiga banda, o Genesis, para um documentário da BBC. O projeto foi a primeira reunião do grupo desde a saída do cantor Peter Gabriel, em 1975.

Collins casou-se com a canadense Andrea Bertorelli em 1975. Eles tiveram um filho, Simon Collins e Phil adotou a filha de Andrea, Joely Collins. Eles se divorciaram em 1980.
Seu segundo casamento foi com Jill Tavelman, entre 1984 e 1996, no qual teve uma filha, Lily Collins se casou novamente em 1999, com Orianne Cevey. Tiveram dois filhos, Nicholas e Matthew. Se separaram em 2006.
É defensor dos direitos dos animais e torcedor do Tottenham Hotspur Football Club.

27/01/2015

Skank "Biografia"

O Skank nasceu em 1991, em Belo Horizonte, capital das Minas Gerais, que deu orgulho ao Brasil de ter alçado ao mundo nomes como Milton Nascimento, Sepultura e tantos outros. Samuel Rosa (guitarra e voz), Henrique Portugal (teclados), Lelo Zaneti (baixo) e Haroldo Ferretti (bateria) reuniram-se em torno do mesmo interesse: transportar o clima do dancehall jamaicano para a tradição pop brasileira. O primeiro álbum , “Skank”, foi lançado de forma independente, em 1993, mas rapidamente o sucesso da banda na cena underground despertou o interesse da poderosa Sony Music. Junto ao Skank, a multinacional inaugurou no Brasil o selo Chaos.

Lançado em 1994, o segundo disco do Skank foi o trampolim para o estrelato: foram vendidas mais de 1 milhão de cópias de “Calango” e músicas como “Jackie Tequila” e “Te Ver” tornaram-se verdadeiros hits, cantados por todo o país. O álbum abriu as portas para uma nova geração de bandas brasileiras atenta às novidades do rock mundial e, ao mesmo tempo, curiosa com as raízes da tradição local.

O disco seguinte foi ainda mais longe (tanto em sua missão de fusão, quanto em seu sucesso comercial): “O Samba Poconé” levou o grupo a se apresentar na França, Estados Unidos, Chile, Argentina, Suíça, Portugal, Espanha, Itália e Alemanha, em shows próprios ou em festivais ao lado de bandas como Echo & The Bunnymen, Black Sabbath e Rage Against The Machine. O single “Garota Nacional” foi um sucesso monstruoso no Brasil e liderou a parada espanhola (em sua versão original, em português) por inacreditáveis três meses. Essa canção foi o único exemplar da música brasileira a integrar a caixa “Soundtrack for a Century”, lançada para comemorar os 100 anos da Sony Music. Os discos da banda ganharam edições norte-americanas, italianas, japonesas, francesas e em diversos países ao redor do mundo.

Enquanto “O Samba Poconé” chegava a quase 2 milhões de cópias vendidas no Brasil, o Skank foi convidado a representar seu país em “Allez! Ola! Olé!”, disco oficial da Copa do Mundo de Futebol de 1998. Inquietos artisticamente, o quarteto não se acomodou com o êxito. Sua música passou a equalizar as origens eletrônicas com novas influências psicodélicas e acústicas, reveladas nos álbuns “Siderado” (mais introspectivo e maduro) e “Maquinarama” (mais colorido e lisérgico).

O sucesso não arrefeceu: vieram mais hits radiofônicos, como “Resposta”, “Saideira” e “Balada do Amor Inabalável” – esta com ecos de Sergio Mendes em clima cyberpunk. É a mesma versatilidade que permite ao grupo gravar ao lado de Andreas Kisser (Sepultura), Manu Chao, Uakti ou Jorge Ben Jor e arrancar elogios de Stewart Copeland por sua versão de “Wrapped Around Your Finger”, incluída no tributo latino ao Police, “Outlandos D’America”. Essa polivalência de quem não revela amarras senão com o pop perfeito e com a energia para levantar a multidão levou a banda a registrar seus sucessos no CD e DVD “Ao Vivo Ouro Preto” (2001), que vendeu mais de meio milhão de cópias e rendeu a primeira posição nas paradas de sucesso para “Acima do Sol”.
O início de 2003 foi investido na meticulosa preparação de “Cosmotron”, álbum que chegou às lojas em agosto daquele ano, merecendo rasgados elogios da imprensa: “sinais de evolução em Belo Horizonte”; “concentração sem sisudez nem passadismo”; “canções pop processadas em cuidadosos laboratórios”; “ratificando o Skank como o mais criativo grupo pop dos anos 90″. Enquanto o primeiro single, a balada psicodélica “Dois Rios”, ganhava as rádios do Brasil (e o prêmio de melhor videoclipe pop no Video Music Brasil 2003), o grupo se lançava em mais um giro internacional, com passagens por Portugal, Inglaterra e Bélgica, além de uma histórica apresentação no palco principal do festival de Roskilde, na Dinamarca, ao lado de grupos como Blur e Cardigans. A turnê do álbum (com cenário de Gringo Cardia a partir de telas de Beatriz Milhazes e confiantes oito novas canções no repertório) estreou em agosto de 2004 em três noites de lotação esgotada no Canecão, Rio de Janeiro. Com o novo hit, “Vou Deixar” (melhor videoclipe pop no Vídeo Music Brasil 2004), o Skank vive uma até então inédita experiência: através dos novos formatos de comercialização, é o ringtone com o maior número de downloads no país. O álbum atinge a marca de 210 mil cópias vendidas.

Em novembro 2004, chegou o momento de sua primeira coletânea de sucessos, “Radiola”, com repertório focado nos discos “Maquinarama” e “Cosmotron”, lançada em novembro do mesmo ano. Além de oito hits remasterizados em Nova York, o álbum trouxe quatro novidades para o público: as inéditas “Um Mais Um” e “Onde Estão?” e ainda duas versões também inéditas, “Vamos Fugir”, de Gilberto Gil e Liminha (gravada para a campanha de verão das sandálias Rider) e “I Want You”, de Bob Dylan (gravada no final de 1999 para um tributo ao cantor norte-americano que nunca chegou a ser lançado). Revestindo a capa de “Radiola”, está o trabalho dos irmãos Rob e Christian Clayton, artistas plásticos americanos, colaboradores das revistas Rolling Stone e Zoetrope (de Francis Ford Coppola) e diretores de arte do clipe “All Around The World”, do Oasis. As imagens do material gráfico da primeira compilação do Skank, “Happy All The Day” e “Long Journey”, fazem parte de “Six Foot Eleven”, exposição dos Clayton Brothers em parceria coma galeria La Luz de Jesus (Los Angeles). “Radiola” vendeu mais de 210 mil cópias.

Intitulado “Carrossel”, o nono álbum do Skank foi gravado no estúdio Máquina, da banda, em Belo Horizonte. Na ocasião, os fãs puderam assistir, ao vivo, a uma parte do processo de criação e produção do álbum. A banda instalou uma câmera exclusiva, que transmitia imagens em tempo real. O disco chegou às lojas pelas mãos da SonyBMG, em agosto de 2006. Produzido por Chico Neves e Carlos Eduardo Miranda e mixado em Nova York, no estúdio Sterling Sound, o disco trouxe 15 faixas inéditas, de Samuel Rosa com Nando Reis, Chico Amaral, César Maurício, Rodrigo F. Leão, Humberto Effe e Arnaldo Antunes, este último inaugurando a parceria com o vocalista do Skank.




O primeiro single, “Uma Canção É Para Isso” (Samuel Rosa / Chico Amaral), foi disponibilizado para audição no site banda quinze dias antes do lançamento oficial do álbum. A capa do CD saiu com projeto gráfico de Marcus Barão, que usou pinturas surrealistas de Glenn Barr, artista plástico de Detroit. Barão foi responsável pela arte de outros discos do Skank, como “Skank Ao Vivo MTV”, “Maquinarama”, “Siderado” e “Skank” (disco de estreia da banda).


Na época do lançamento de “Carrossel”, o Skank também disponibilizou todo o conteúdo do álbum em um aparelho de telefone celular. Com esta ação pioneira, o Skank tornou-se a primeira banda brasileira a embarcar nessa onda. O modelo W300 da Sony Ericsson, que vinha com todas as músicas do álbum de 2006, vendeu mais de 75 mil unidades e rendeu para a banda o primeiro Celular de Ouro do Brasil, certificação reconhecida pela ABPD (Associação Brasileira dos Produtores de Discos).

Dois anos depois do lançamento de “Carrossel”, em outubro de 2008, o Skank reaparece com “Estandarte”, uma obra-prima que, além de ter boas músicas, veio à luz acompanhada de forte campanha viral. Enquanto o primeiro single do disco, “Ainda Gosto Dela” – com participação de Negra Li – ganhava as rádios do Brasil, a banda promovia mais uma ação pioneira, o “Vote no Bis”, deixando o público de seus shows escolher as canções que queria ouvir no Bis, através do envio de SMS. Em março de 2009, o Skank anunciou o segundo single do álbum, “Sutilmente”, canção eleita pelos fãs através de votação que a banda promoveu em seu site oficial.


Foi por acumular em seu currículo ações como essas que o Skank ganhou, em agosto de 2009, o troféu “Iniciativa de Mercado” na 16ª edição do Prêmio Multishow. Na mesma noite, a banda também levou o prêmio de Melhor Clipe por “Ainda Gosto Dela”. No Vídeo Music Brasil (VMB) 2009, o Skank ganhou o prêmio de Melhor Clipe, com a música “Sutilmente” (Samuel Rosa/Nando Reis). Ainda no mesmo ano, o álbum “Estandarte” foi indicado ao Grammy Latino 2009, na categoria “Melhor Álbum Pop Contemporâneo Brasileiro”.

No dia 19 de junho de 2010, o Skank gravou, no Estádio do Mineirão, na Pampulha, em Belo Horizonte, o CD, DVD e Blu Ray, “Multishow ao Vivo – Skank no Mineirão”, projeto da banda em parceria com a Sony Music e o canal Multishow. O show, que teve seus ingressos esgotados dias antes, recebeu mais de 50 mil pessoas, que lotaram o Mineirão no último evento realizado no estádio, antes de seu fechamento para a Copa do Mundo de 2014. Para a surpresa dos fãs, o show também contou com a participação especial da cantora Negra Li, fazendo um dueto com Samuel Rosa na música “Ainda gosto dela”. O projeto tem previsão de lançamento em outubro de 2010.

Com mais de 5,5 milhões de discos vendidos, o Skank vive atualmente o privilégio de ter e o desafio de manter a fidelidade de seu público, que lhe apoia mesmo em seus voos mais arriscados.




Fonte: Site Skank  www.skank.com.br

 




26/01/2015

Demis Roussos


( Filho de pais expatriados (George e Olga), tanto ele quanto os pais nasceram no Egito. Demis nasceu e foi criado em Alexandria. Três anos depois nasceu seu irmão Costandinos. O cantor foi fortemente influenciado pela música árabe. Aos dez anos de idade, fã do estilo jazz, aprendeu a tocar trombeta. Depois dos seus pais terem perdido tudo, após a Crise do Canal do Suez, a família voltou para a Grécia, quando Demis tinha quinze anos. Sua mãe, Olga, é mais conhecida pelo nome artístico de Nelly Mazloum.
 A partir de então, Demis participa em vários grupos musicais. O primeiro, com dezessete anos, The Idols, quando tinha de trabalhar para sustentar a sua família. Já nesse grupo Demis começa a destacar-se como cantor, a partir do momento em que é solicitado para substituir o vocalista que estava cansado, para cantar algumas músicas (o que começou com “The House of the Rising Sun” e “When a Man Loves a Woman”).
 Com o compositor Lakis Vlavianos, Roussos deu início à banda We Five, já como vocalista principal. Mas só se torna mais conhecido a partir de 1968, com a banda de rock progressivo Aphrodite's Child, formada no Reino Unido, para a qual Demis se associa a outros dois músicos gregos, respectivamente Vangelis (ou Vangelis Papatanassiou) e Loukas Sideras, primeiramente como vocalista, depois também como guitarrista e baixista. Vangelis ficou como compositor principal e teclista, enquanto Loukas cuidava da bateria. No
entanto, por falta de permissão para trabalhar em Inglaterra, o grupo mudou-se para Paris, então no auge da Revolução de Maio de 1968. O primeiro álbum foi Rain and Tears, que obteve um tremendo sucesso e vendeu um milhão de discos apenas em França, altura em que nasce a sua primeira filha, Emily. Nos três anos seguintes o desempenho do grupo foi excelente. Com uma voz ao estilo de ópera de Roussos, a banda passou a ter sucesso am nível internacional, inclusive com 666, lançado em 1970. Logo após o lançamento dessa obra, mas insistentemente pontuada pelos médios franceses, o boicote dos cristãos da Europa aos seus shows, provoca série de cancelamento de agendas e fá-los acabar com o grupo.

 Com o final do Aphrodite's Child, Demis continuou a gravar com Vangelis, seu ex-colega de banda. Publicaram os álbus Sex Power (1970), Magic Together (1977). A obra de maior sucesso da dupla foi Race to the End, vocalmente adaptada da trilha sonora do filme Chariots of Fire. Roussos também participou como convidado da trilha sonora do filme O Caçador de Andróides (Blade Runner) (1982), filme de culto considerado o melhor da década de 1980.
 Face ao seu sucesso como cantor, enquanto vocalista dos Aphrodite’s Child, a editora propôs-lhe gravar o seu primeiro compacto a solo, com a canção “We Shall Dance”. Logo a seguir gravou o álbum “On the Greek Side of My Mind”, o qual, juntamente com o mencionado compacto, estourou como os 5 discos mais vendidos em toda a Europa, inclusive a Escandinávia. Demis Roussos consagrou-se, então, como cantor em 1971. Pouco depois Roussos reencontrou-se com Lakis Vlavianos, ex-colega do We Five. Lakis então compôs e Roussos gravou várias canções que ocuparam o primeiro lugar nas tabelas de vendas de vários países, entre as quais, Forever And Ever, My Friend the Wind, Velvet Morning – também conhecida como Tric Tric Tric, entre outras. Destacaram-se também, na década de 1970, os sucessos My Reason; Goodbye, My Love, Goodbye; Someday, Somewhere e Lovely Lady of Arcadia. Ganhou um discou de ouro com seu LP “Demis”, o qual foi seu único sucesso nos Estados Unidos. Por outro lado, o cantor fez muito sucesso na Europa e na América Latina.

 Após o nascimento do filho, Cyril, em 1975, o cantor grego ficou os próximos oito anos fazendo tournés pelo mundo fora, juntamente com sua segunda esposa e o filho. No Brasil, conseguiu lotar o estádio Maracanã com capacidade para 150.000 pessoas, façanha apenas conseguida por Frank Sinatra. Foi citado no Livro de Recordes de Guinnes como personalidade de destaque do mundo do entretenimento musical das décadas de 70 e 80. Foi contemplado com mais de 100 discos de ouro, platina e diamante.
 Em 1978, Demis decidiu retirar-se dos palcos temporariamente e mudou-se com a família para um lugar onde não era conhecido, a saber, a Praia de Malibu, no Estado da Califórnia (EUA). Emagreceu então 54 quilos e decidiu aproveitar a vida viajando pelo mundo. Depois de algum tempo, ainda no estilo de vida pacata, mudou-se dos EUA e, com seu filho Cyril, passou a alternar residência entre a Inglaterra e a Grécia.
 Em 14 de junho de 1985 ocorreu um fato que Demis considerou como um separador de águas na sua vida: juntamente com sua terceira esposa, o avião da TWA no qual viajavam de Atenas a Roma foi seqüestrado. O fato de ver a morte de perto levou o cantor a refletir sobre o valor da vida, decidindo reassumir sua carreira de cantor, com gravações e shows ao vivo, como forma de contribuir para um futuro melhor para a humanidade. Gravou então mais vinte canções, e compilou o álbum “The Story of Demis Roussos”. Paralelamente, Roussos participa em eventos voltados para soluções de problemas humanos, como, por exemplo, o fórum pela paz e desarmamento (Kremlin, Moscou, em fevereiro de 1987) . Preocupado com problemas ambientais, participou também da Reunião de Cúpula da Terra, no Rio de Janeiro.

 A partir de 2004, Demis Roussos viveu uma vida mais sossegada à beira mar em algum lugar da Grécia, gozando os louros de ser considerado um dos cantores mais talentosos do século XX.
 Em 2005, após 25 anos, Demis Roussos retornou ao Brasil e fez três apresentações.
Seu último disco foi lançado em 2009. Roussos faleceu no dia 25 de janeiro de 2015, após permanecer um longo período internado em um hospital de Atenas. A causa da morte não foi divulgada.

Playlist DANIEL FRANCO


3 Horas
FUNK


 6 Horas 
DISCO


 9 Horas
HOUSE


12 Horas
POP INTERNACIONAL


 15 Horas
FUNK E OUTRAS


 18 Horas
VARIADAS


21 Horas 
VARIADAS


00 Hora
LENTAS INTERNACIONAIS